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Mostrando postagens com o rótulo ansiedade

Como detectar a fobia social?

Ficar nervoso em algumas situações sociais pode ser normal, pois às vezes é uma resposta natural ao falar em público, sair para um encontro ou passar por situações semelhantes. No entanto, quando as interações cotidianas causam muita ansiedade, vergonha, insegurança e medo intenso da opinião dos outros, a pessoa pode sofrer de fobia social (transtorno de ansiedade social). A fobia social afeta-nos física e mentalmente, sendo o medo e a ansiedade incapacitantes para a pessoa, uma vez que a afeta em diferentes áreas da sua vida (trabalho, social, pessoal). Fala-se de fobia quando a intensidade com que a pessoa sente medo é injustificada, excessiva e reduz a capacidade de ação, causando o bloqueio emocional.. As pessoas que sofrem de fobia social têm consciência de suas sensações. Assim, muito antes de a pessoa ter que enfrentar a situação temida, ela já começa a sofrer de ansiedade porque não consegue parar de pensar nela . Esta antecipação pode fazer com que o sujeito aja de forma i

Sobrevivendo ao estresse de final de ano

O final do ano e a correria típica desta época aumentam o estresse, pois, em geral, o trabalho e as tarefas pessoais aceleram para cumprir objetivos e metas antes de 31 de dezembro. Para lidar com esse cenário, é recomendável priorizar, organizar e, principalmente, manter a calma, pois assim é possível evitar que o cansaço se torne crônico. Reuniões, exames finais, final de ano letivo, planejamentos de todos os tipos e compras de Natal são situações que alteram e marcam o final do mês de dezembro e afetam nosso humor. Neste cebário, é comum que possamos vivenciar o estresse como uma reação adaptativa fisiológica, cognitiva e emocional que todos os seres humanos têm diante de uma mudança no contexto em que vive. Ou seja, todos nós ficamos com um pouco de ansiedade para enfrentar desafios, metas ou objetivos. A urgência em concluir tarefas e cumprir objetivos gera estresse, cuja intensidade dependerá do nível de expectativas que se tem. Geralmente, no contexto social, acadêmico e/ou p

Psicoterapia para sentir-se melhor e feliz!!!

Algumas pessoas têm o equívoco de que terapia é para fracos. Isso não poderia estar mais longe da verdade. A psicoterapia é uma ferramenta que cria sucesso. Pessoas inteligentes usam isso. Além disso, é algo que a maioria das pessoas provavelmente deveria tentar durante pelo menos algum momento de suas vidas. Eis o porquê: muitos de nós crescemos ouvindo que assuntos internos não deveriam ser discutidos - deveriam ser escondidos ou tentado resolver sozinhos. Esta é talvez a pior coisa que você pode fazer por si mesmo. Reprimir suas emoções e não resolver seus problemas psicológicos - especialmente dores graves, lutos, angústias ou abuso no passado - pode culminar em uma série de problemas. Se você precisa de uma razão baseada em números para convencê-lo, a depressão por si só é um jogador importante no fardo global de doenças, a principal causa de deficiência em todo o mundo e responsável por bilhões de dólares por ano em trabalho perdido. Os efeitos da terapia persistem no longo pra

Como gerenciar as crises de ciúmes em um relacionamento

Os relacionamentos exigem muito trabalho e comunicação para prosperar, mas nem sempre são fáceis. Às vezes, existem obstáculos e sentimentos presentes que podem impedir o crescimento dos relacionamentos. Um dos obstáculos que alguns casais podem enfrentar é o ciúme. O ciúme tem muitos significados diferentes, mas é mais comumente definido como um sentimento de inveja ou suspeita de relacionamentos ou posses. Não há uma causa raiz dos comportamentos ou sentimentos de ciúme de alguém, mas existem alguns motivos pelos quais alguém pode se sentir assim, incluindo insegurança, história passada ou medo da perda. O ciúme pode ser desencadeado por isso e pode criar tensões em seus relacionamentos. Saber quais sinais procurar e como gerenciar comportamentos de ciúme são os primeiros passos para superar esses obstáculos. Alguns dos vários sinais de ciúme podem ser acusações, suspeitas, questionar seu comportamento ou atividades do dia-a-dia, ter negatividade em relação aos relacionamentos do p

A música e seus benefícios para nosso bem-estar

Não é interessante como ouvir uma música em particular pode trazer de volta uma memória especial ou fazer você se sentir feliz, calmo ou animado? As pessoas nascem com a capacidade de distinguir entre música e ruído. Nossos cérebros, na verdade, têm diferentes caminhos para processar diferentes partes da música, incluindo altura, melodia, ritmo e andamento. E, a música rápida pode realmente aumentar sua freqüência cardíaca, respiração e pressão arterial, enquanto música mais lenta tende a ter o efeito oposto. Embora os efeitos da música nas pessoas não sejam totalmente compreendidos, estudos mostram que, quando você ouve música ao seu gosto, o cérebro na verdade libera uma substância química chamada dopamina, que tem efeitos positivos no humor. A música pode nos fazer sentir emoções fortes, como alegria, tristeza ou medo - alguns concordarão que ela tem o poder de nos mover. Segundo alguns pesquisadores, a música pode até ter o poder de melhorar nossa saúde e bem-estar. Embora mais e

Você se sente ansioso em se expor socialmente?

O transtorno de ansiedade social, anteriormente conhecido como fobia social, é um transtorno de ansiedade caracterizado por forte ansiedade em situações sociais cotidianas. Pessoas com transtorno de ansiedade social têm um medo persistente, intenso e crônico de serem observadas e julgadas por outras pessoas e de serem envergonhadas ou humilhadas por suas próprias ações. Seu medo pode ser tão forte que interfere no trabalho, na escola ou universidade ou em outras atividades que envolvam o contato social. Embora muitas pessoas com este transtorno reconheçam que o medo de estar perto de outras pessoas pode ser excessivo ou irracional, elas são incapazes de superá-lo. Freqüentemente, preocupam-se dias ou semanas antes de uma apresentação, festa, encontro, o que pode desencadear baixa autoestima e depressão . O transtorno de ansiedade social pode ser limitado a apenas um tipo de situação - como medo de falar em público - ou uma pessoa pode apresentar sintomas sempre que está perto de ou

Como neutralizar o medo que nos envolve em situações do dia a dia

O medo é uma emoção humana natural, que envolve um universo de respostas bioquímicas corporais bem como experiências subjetivas pessoais. O medo serve para nos alertar sobre a presença de riscos ou ameaças de perigo físico ou psicológico. Por vezes, o medo surge de perigos reais, de situações vivenciadas que colocaram ou podem colocar nossa existência em risco. Porém, às vezes, este medo pode ter origem em situações imaginárias e acabam por desencadear problemas físicos como tensões musculares, fobias, ataques de pânico, transtornos de ansiedade , apenas para citar algumas possibilidades. Ao perceber que uma crise de medo ou ansiedade está chegando e está desestabilizando o seu lado emocional, lembre-se que é normal sentir ansiedade, tristeza e apreensão após um evento traumático . E também é importante permitir-se ter e nomear esses sentimentos. Quando podemos dar um nome ao que estamos sentindo, isso pode aumentar nosso senso de controle. Reconheça que a vida está cheia de risco

Compulsão alimentar

Transtorno de compulsão alimentar Você luta contra a compulsão alimentar? Todos nós comemos muito de vez em quando. Mas se você comer demais regularmente, de uma forma que parece que o ato de comer sai fora de seu controle e você sente uma certa impotência para parar, pode estar sofrendo de transtorno da compulsão alimentar. Esse transtorno não é constante, ocorre de tempos em tempos e pode ser desencadeado por um sentimento depressivo, de ansiedade ou de estresse. Quando este sentimento surge, é comum ingerir grandes quantidades de alimentos ( ou em quantidades superior ao que você estaria habituado) e não consegue parar, exatamente por estar com alguma angústia que lhe impulsiona a comer mais. Você pode comer a ponto de sentir desconforto e depois ser atormentado por sentimentos de culpa, vergonha ou depressão, punir-se por sua falta de autocontrole ou mesmo se preocupar com o que a alimentação compulsiva pode fazer com seu corpo. O transtorno da compulsão alimentar periódica pode

O estresse pode afetar nossa saúde mental?

A resposta é SIM! O estresse é uma resposta biológica a qualquer estímulo intrínseco ou extrínseco, comumente desencadeado quando alguma situação de perigo ou ameaça é vivenciada. Pode provocar uma série de alterações físicas e psicológicas como por exemplo deixar o corpo em estado de alerta. Em alguns casos, a reação ao estresse é natural e necessária para o ser humano com em adaptações as situações novas. O estresse pode ser classificado como agudo e crônico. O estresse agudo é de curta duração, normalmente causado por situações traumáticas e/ou passageiras. Uma vez que a situação é resolvida, o estresse tende a diminuir até cessar completamente. Já o estresse crônico é decorrente de situações que possuem impacto duradouro por um período de pelo menos 06 meses, como por exemplo discórdias conjugais, problemas familiares, de saúde, profissionais. etc. Diversas situações podem desencadear uma reação de estresse, tais como problemas com amigos próximos, problemas de adaptação a novas s

Mau humor constante? Tristeza contínua? Entenda a distimia

V ocê  ( ou alguém que você conhece) tem uma irritação constante? Tem uma tristeza que pode se confundir com depressão, já que este sentimento está de forma contínua?  Pois é, apesar de não muito comentado estes sintomas podem indicar uma distimia. Mas o que vem a ser este quadro?  Sabe quando o mundo parece muito cinza, o filme (série, novela, etc) nunca é legal, as músicas ficam chatas, as pessoas também te irritam.... Parece que o mundo todo está difícil.... e claro, neste ciclo, tudo tende a ficar cada vez mais negativo... Geralmente estas pessoas estão sempre descontentes e, por consequência, acabam reclamando de várias coisas e situações do dia-a-dia, o que é visto pelo outros como temperamento forte ou pessoa de difícil convivência.  A única forma de diagnosticar corretamente é por meio de avaliação psicológica ou psiquiátrica, pois não se trata de um simples mau humor ou de uma depressão comum. Este quadro pode perdurar por anos, o que acaba afetando e muito a qualidade de vida

Ser controlador pode atrapalhar meus relacionamentos?

Algumas pessoas têm a necessidade ou hábito de querer controlar não apenas as coisas que estão ao seu alcance, mas também assuntos relacionados a outras pessoas. E sabemos que nem sempre isso termina bem, não é mesmo? Mas como podemos identificar em nós esta mania de controle? Esta impulsividade por controlar tudo e todos decorre do sentimento de querer que tudo saia exatamente como pensa ou acha ser o correto. A pessoa controladora sente-se na obrigação de cuidar não apenas de si, mas manejar a vida de um familiar ou amigo, por vezes fazendo ou impondo escolhas. Isto pode acarretar alguns problemas nos relacionamentos com filhos, parceiros amorosos e amigos íntimos. Como a pessoa controladora julga que seu modo de atuar é o mais correto, prático ou eficaz, os outros devem fazer exatamente como ela quer, tentando anular as vontades ou opiniões de quem está ao seu redor. Este modo de agir pode se estender também à vida profissional, seja como na escola ou no trabalho. A pessoa acredi

Validação emocional como recurso de empatia

Quando escutamos alguém nos falar para "validar" as emoções de outra pessoa, parece óbvio, mas ao mesmo tempo... Será que estou fazendo a coisa certa? Pois bem, o que bem a ser esta 'validação'? Este conceito envolve compreensão e aceitação dos sentimentos de outra pessoa. Sim, ter empatia completa: no nível das emoções! Quando as pessoas recebem esse tipo de validação, elas sentem que não são apenas vistas ou ouvidas pelos outros! Melhor ainda, que esses sentimentos também são!!! Veja bem: os sentimentos!!!! Primeiramente, tente se colocar no lugar do outro. Se, por acaso, você sentir que seus pensamentos, sentimentos e emoções não são ouvidos e compreendidos, o que pode acontecer? De início, você pode ter a sensação de um isolamento ou mesmo uma ausência de apoio. Ou seja, a invalidação emocional pode até ser um gatilho para o aparecimento de condições psicológicas, incluindo ansiedade, crises de pânico ou mesmo estados depressivos. Então como praticar esta val

Os benefícios da atividade física para a saúde mental

O exercício não envolve apenas a capacidade aeróbica e o tamanho dos músculos. Claro, os exercícios podem melhorar sua saúde física e seu físico, ajudar a definir o corpo e até mesmo adicionar anos à sua vida. No entanto, não é isso que motiva a maioria das pessoas a se manterem ativas. O maior benefício é a sensação de bem-estar. Geralmente, quem tem o hábito de praticar alguma atividade física, se sente com mais energia ao longo do dia, dormem melhor, têm memórias mais nítidas e se sentem mais relaxados e positivos sobre si mesmos. E isso é um ótimo remédio para nossa saúde mental. O exercício regular pode ter um impacto profundamente positivo na depressão, ansiedade e TDAH, aliviando o estresse, melhorando a memória, e, consequientemente, melhorando seu humor geral. Mas como isso funciona? O exercício pode ajudar a fornecer: Memória e pensamento mais nítidos. As mesmas endorfinas que fazem você se sentir melhor também o ajudam a se concentrar mais para as tarefas cotidiano.

Ansiedade é para sempre ou há como lidar com este transtorno?

A ansiedade é um sentimento geralmente desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto pela antecipação de perigo, de receio de algo desconhecido ou estranho. Ela aparece em todas as faixas etárias, em qualquer situação econômica, social ou intelectual. Em crianças, por exemplo, o desenvolvimento emocional aparecem no modo como se manifestam os medos e as preocupações, muitas vezes não reconhecer seus medos como exagerados ou irracionais. Esta ansiedade, em qualquer idade, passa a ser patológica quando estão com sintomas ou reações desproporcionais em relação ao estímulo e interferem negativamente com a qualidade de vida, prejudicando estudos, trabalhos, afazeres cotidianos, convivência no meio social, qualidade do apetite ou sono, inclusive. A maneira prática de se diferenciar a ansiedade normal ( expectativas boas de viagens, chegadas de amigos, realizações ou organizações de festas ou encontros) da ansiedade patológica é basicamente avaliar a duração da re

Quando o ato de comer se torna emocional

Comer é, sem dúvidas, um grande prazer que temos. Nos encontros entre amigos, reuniões familiares, uma pausa no trabalho, uma ida ao cinema, um passeio ou mesmo entre outras atividades, sempre associamos com algo para comer ou beber. Nada de errado até então. Como disse antes, é um prazer e, por isso mesmo, ligado aos bons momentos que vivemos. A situação merece um olhar mais atento quando começamos a comer de uma forma mais 'emocional'. Oi? Sim, por vezes, não estamos comendo por uma necessidade física, mas por algum outro vazio interno. Quando comemos para saciar nosso gasto de energia diário ou de um longo período sem comer, estamos diante de uma fome real, onde eu preciso de nutrientes para recompor o que meu organismo precisa. No entanto, há situações em que diante de uma tristeza, uma ansiedade, uma tensão podemos comer sem a real vontade de comer. Explicando de uma outra forma: esta fome não está relacionada ao tempo decorrido desde sua última refeição e os tipos de alim