A resposta é SIM! O estresse é uma resposta biológica a qualquer estímulo intrínseco ou extrínseco, comumente desencadeado quando alguma situação de perigo ou ameaça é vivenciada. Pode provocar uma série de alterações físicas e psicológicas como por exemplo deixar o corpo em estado de alerta. Em alguns casos, a reação ao estresse é natural e necessária para o ser humano com em adaptações as situações novas.
O estresse pode ser classificado como agudo e crônico. O estresse agudo é de curta duração, normalmente causado por situações traumáticas e/ou passageiras. Uma vez que a situação é resolvida, o estresse tende a diminuir até cessar completamente. Já o estresse crônico é decorrente de situações que possuem impacto duradouro por um período de pelo menos 06 meses, como por exemplo discórdias conjugais, problemas familiares, de saúde, profissionais. etc. Diversas situações podem desencadear uma reação de estresse, tais como problemas com amigos próximos, problemas de adaptação a novas situações, alterações na rotina, e ainda dificuldades relacionadas a finanças ou saúde, de si ou de alguém querido.
As consequências de altos níveis de estresse podem incluir queda de produtividade, desmotivação, irritação, impaciência, dificuldades interpessoais, relações afetivas conturbadas, depressão e ansiedade.
Para evitar que o estresse possa prejudicar a qualidade de vida das pessoas, são indicadas opções como atividades físicas, manter uma alimentação balanceada, buscar um equilíbrio da saúde física e emocional, e em casos de necessidade, consultar um especialista para analisar a questão e indicar a melhor conduta a ser tomada.
Quais são os sinais de estresse?
Quando você está sob estresse, percebe repercussões no seu pensamento, emoções, corpo e comportamento. Por isso, é muito importante estar ciente de quando você está estressado, para priorizar atividades que irão ajudá-lo a controlar este estado.
Fontes: Sadir MA, Bignotto MM, Lipp MEN. Stress e qualidade de vida: influência de algumas variáveis pessoais. Paidéia. 2010; 20(45):73-81.
O estresse pode ser classificado como agudo e crônico. O estresse agudo é de curta duração, normalmente causado por situações traumáticas e/ou passageiras. Uma vez que a situação é resolvida, o estresse tende a diminuir até cessar completamente. Já o estresse crônico é decorrente de situações que possuem impacto duradouro por um período de pelo menos 06 meses, como por exemplo discórdias conjugais, problemas familiares, de saúde, profissionais. etc. Diversas situações podem desencadear uma reação de estresse, tais como problemas com amigos próximos, problemas de adaptação a novas situações, alterações na rotina, e ainda dificuldades relacionadas a finanças ou saúde, de si ou de alguém querido.
As consequências de altos níveis de estresse podem incluir queda de produtividade, desmotivação, irritação, impaciência, dificuldades interpessoais, relações afetivas conturbadas, depressão e ansiedade.
Para evitar que o estresse possa prejudicar a qualidade de vida das pessoas, são indicadas opções como atividades físicas, manter uma alimentação balanceada, buscar um equilíbrio da saúde física e emocional, e em casos de necessidade, consultar um especialista para analisar a questão e indicar a melhor conduta a ser tomada.
Quais são os sinais de estresse?
Quando você está sob estresse, percebe repercussões no seu pensamento, emoções, corpo e comportamento. Por isso, é muito importante estar ciente de quando você está estressado, para priorizar atividades que irão ajudá-lo a controlar este estado.
- Pensamento: ser facilmente distraído, problemas com concentração, problemas de memória;
- Emoções: dificuldade para relaxar, irritação, tristeza, ansiedade;
- Corpo: aumento ou diminuição da energia, tensão corporal, inquietação, sudorese, facilmente assustado, dores de cabeça, alterações no apetite, dificuldade em dormir;
- Comportamento: querer ficar sozinho, problemas para concluir tarefas, culpar outras pessoas.
Fontes: Sadir MA, Bignotto MM, Lipp MEN. Stress e qualidade de vida: influência de algumas variáveis pessoais. Paidéia. 2010; 20(45):73-81.
Da Costa Santos J, da Costa Santos ML. Descrevendo o estresse. Principia. 2005 12: 51-57.
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