Transtorno de compulsão alimentar
Você luta contra a compulsão alimentar? Todos nós comemos muito de vez em quando. Mas se você comer demais regularmente, de uma forma que parece que o ato de comer sai fora de seu controle e você sente uma certa impotência para parar, pode estar sofrendo de transtorno da compulsão alimentar. Esse transtorno não é constante, ocorre de tempos em tempos e pode ser desencadeado por um sentimento depressivo, de ansiedade ou de estresse. Quando este sentimento surge, é comum ingerir grandes quantidades de alimentos ( ou em quantidades superior ao que você estaria habituado) e não consegue parar, exatamente por estar com alguma angústia que lhe impulsiona a comer mais. Você pode comer a ponto de sentir desconforto e depois ser atormentado por sentimentos de culpa, vergonha ou depressão, punir-se por sua falta de autocontrole ou mesmo se preocupar com o que a alimentação compulsiva pode fazer com seu corpo.
O transtorno da compulsão alimentar periódica pode surgir em qualquer etapa da vida: seja na infância, no final da adolescência, na idade adulta, não há restrição de acontecer com homens ou mulheres. Durante uma compulsão, você pode comer mesmo quando não está com fome e continuar comendo muito depois de estar satisfeito. Você também pode comer compulsivamente tão rápido que mal registra o que está comendo ou degustando. É importante ressaltar que não desencadeia a bulimia, ou seja, as tentativas regulares de "compensar" por meio de vômitos, jejum ou exercícios excessivos.
Você pode descobrir que a compulsão alimentar é reconfortante por um breve momento, ajudando a aliviar emoções desagradáveis, acontece que quando a realidade volta, você é inundado por sentimentos de arrependimento e vergonha pela ingestão excessiva. Geralmente, estes atos são feitos quando se está só em casa, ou quando as outras pessoas que moram com você estão dormindo.
Você pode aprender a quebrar o ciclo da compulsão alimentar, controlar melhor suas emoções, desenvolver uma relação mais saudável com os alimentos e recuperar o controle sobre sua alimentação e sua saúde.
Sinais e sintomas Se você sofre de transtorno da compulsão alimentar periódica, pode sentir-se constrangido e envergonhado por seus hábitos alimentares e tentar esconder seus sintomas comendo em segredo.
Sintomas comportamentais de compulsão alimentar e comer compulsivamente
Incapacidade de parar de comer ou controlar o que está comendo.
Comer rapidamente grandes quantidades de alimentos.
Comer mesmo quando estiver satisfeito.
Esconder ou armazenar comida para comer mais tarde em segredo.
Sintomas emocionais
Sentir estresse ou tensão que só é aliviado com a alimentação.
Constrangimento sobre o quanto você está comendo.
Sentir-se entorpecido durante a compulsão alimentar - como se você não estivesse realmente lá ou no piloto automático.
Nunca se sente satisfeito, não importa o quanto você coma.
Sentir-se culpado, enojado ou deprimido após comer demais.
Desespero para controlar o peso e os hábitos alimentares.
Fatores de risco sociais e culturais. A pressão social para ser magro pode aumentar sua sensação e alimentar sua alimentação emocional. Alguns pais inadvertidamente prepararam o terreno para a compulsão alimentar, usando a comida para confortar, dispensar ou recompensar seus filhos. Crianças expostas a comentários críticos frequentes sobre seu corpo e peso também são vulneráveis, assim como aquelas que foram abusadas sexualmente na infância.
Fatores de risco psicológicos. A depressão e a compulsão alimentar estão fortemente relacionadas. Muitos comedores compulsivos estão deprimidos ou já estiveram antes; outros podem ter problemas para controlar os impulsos e controlar e expressar seus sentimentos. Baixa autoestima, solidão e insatisfação corporal também podem contribuir para a compulsão alimentar.
Fatores de risco biológicos. Anormalidades biológicas podem contribuir para a compulsão alimentar. Por exemplo, o hipotálamo (a parte do cérebro que controla o apetite) pode não estar enviando mensagens corretas sobre fome e saciedade. Os pesquisadores também descobriram uma mutação genética que parece causar dependência alimentar. Finalmente, há evidências de que os baixos níveis da substância química cerebral serotonina desempenham um papel na alimentação compulsiva.
Caso não consiga quebrar o ciclo de compulsão alimentar sozinho, procure a ajuda de um psicologo ou psiquiatra para apoio medicamentoso ou psicoterápico quando necessário.
Você luta contra a compulsão alimentar? Todos nós comemos muito de vez em quando. Mas se você comer demais regularmente, de uma forma que parece que o ato de comer sai fora de seu controle e você sente uma certa impotência para parar, pode estar sofrendo de transtorno da compulsão alimentar. Esse transtorno não é constante, ocorre de tempos em tempos e pode ser desencadeado por um sentimento depressivo, de ansiedade ou de estresse. Quando este sentimento surge, é comum ingerir grandes quantidades de alimentos ( ou em quantidades superior ao que você estaria habituado) e não consegue parar, exatamente por estar com alguma angústia que lhe impulsiona a comer mais. Você pode comer a ponto de sentir desconforto e depois ser atormentado por sentimentos de culpa, vergonha ou depressão, punir-se por sua falta de autocontrole ou mesmo se preocupar com o que a alimentação compulsiva pode fazer com seu corpo.
O transtorno da compulsão alimentar periódica pode surgir em qualquer etapa da vida: seja na infância, no final da adolescência, na idade adulta, não há restrição de acontecer com homens ou mulheres. Durante uma compulsão, você pode comer mesmo quando não está com fome e continuar comendo muito depois de estar satisfeito. Você também pode comer compulsivamente tão rápido que mal registra o que está comendo ou degustando. É importante ressaltar que não desencadeia a bulimia, ou seja, as tentativas regulares de "compensar" por meio de vômitos, jejum ou exercícios excessivos.
Você pode descobrir que a compulsão alimentar é reconfortante por um breve momento, ajudando a aliviar emoções desagradáveis, acontece que quando a realidade volta, você é inundado por sentimentos de arrependimento e vergonha pela ingestão excessiva. Geralmente, estes atos são feitos quando se está só em casa, ou quando as outras pessoas que moram com você estão dormindo.
Você pode aprender a quebrar o ciclo da compulsão alimentar, controlar melhor suas emoções, desenvolver uma relação mais saudável com os alimentos e recuperar o controle sobre sua alimentação e sua saúde.
Sinais e sintomas Se você sofre de transtorno da compulsão alimentar periódica, pode sentir-se constrangido e envergonhado por seus hábitos alimentares e tentar esconder seus sintomas comendo em segredo.
Sintomas comportamentais de compulsão alimentar e comer compulsivamente
Incapacidade de parar de comer ou controlar o que está comendo.
Comer rapidamente grandes quantidades de alimentos.
Comer mesmo quando estiver satisfeito.
Esconder ou armazenar comida para comer mais tarde em segredo.
Sintomas emocionais
Sentir estresse ou tensão que só é aliviado com a alimentação.
Constrangimento sobre o quanto você está comendo.
Sentir-se entorpecido durante a compulsão alimentar - como se você não estivesse realmente lá ou no piloto automático.
Nunca se sente satisfeito, não importa o quanto você coma.
Sentir-se culpado, enojado ou deprimido após comer demais.
Desespero para controlar o peso e os hábitos alimentares.
Fatores de risco sociais e culturais. A pressão social para ser magro pode aumentar sua sensação e alimentar sua alimentação emocional. Alguns pais inadvertidamente prepararam o terreno para a compulsão alimentar, usando a comida para confortar, dispensar ou recompensar seus filhos. Crianças expostas a comentários críticos frequentes sobre seu corpo e peso também são vulneráveis, assim como aquelas que foram abusadas sexualmente na infância.
Fatores de risco psicológicos. A depressão e a compulsão alimentar estão fortemente relacionadas. Muitos comedores compulsivos estão deprimidos ou já estiveram antes; outros podem ter problemas para controlar os impulsos e controlar e expressar seus sentimentos. Baixa autoestima, solidão e insatisfação corporal também podem contribuir para a compulsão alimentar.
Fatores de risco biológicos. Anormalidades biológicas podem contribuir para a compulsão alimentar. Por exemplo, o hipotálamo (a parte do cérebro que controla o apetite) pode não estar enviando mensagens corretas sobre fome e saciedade. Os pesquisadores também descobriram uma mutação genética que parece causar dependência alimentar. Finalmente, há evidências de que os baixos níveis da substância química cerebral serotonina desempenham um papel na alimentação compulsiva.
Caso não consiga quebrar o ciclo de compulsão alimentar sozinho, procure a ajuda de um psicologo ou psiquiatra para apoio medicamentoso ou psicoterápico quando necessário.
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