O vazio existencial é um sentimento que está presente na vida de todo ser humano, e pode aparecer com maior ou menor intensidade, dependendo do período que a pessoa atravessa. Ele pode ser sentido e vivenciado em inúmeras circunstâncias da existência humana, e geralmente surge após situações estressantes pelas quais todos estamos sujeitos a passar um dia. Podemos observar uma crise deste vazio perante os vários lutos e perdas que passamos ao longo da vida, seja de um ente querido, algo relacionado as relações afetivas ou profissionais ou mesmo as mudanças nas etapas de nossa existência. Também não podemos nos esquecer que este vazio permeia alguns distúrbios e patologias psíquicas, como a ansiedade, fobias ou depressão.
O agravamento do sofrimento psíquico em decorrência do vazio existencial pode trazer uma incapacidade de autorregulação, fazendo com que fiquemos mais sensíveis às situações do dia-a-dia. Um aumento de crises ansiosas, choros compulsivos ou pensamentos de busca uma significância ou sentido na vida podem assolar nas mentes e iniciar um processo de tristeza, que pode ( ou não) desencadear um transtorno depressivo. E é neste ciclo que as angústias ficam mais evidentes, a sensação de estar sozinho consigo mesmo, e uma falta de respostas e esperança pode povoar a mente. Há um embotamento dos sentimentos, das relações e da vida como um todo. A existência perde seu significado, o indivíduo sente-se vazio, abandonado, insignificante.
Do mesmo modo com se faz presente diante de inúmeras situações de vida, o vazio existencial também pode ser entendido, preenchido, amenizado, acolhido e abraçado em algumas circunstâncias – sejam elas através da filosofia que tenta apreender e explicar a sua essência; através do trabalho que proporciona ao indivíduo um sentido de utilidade e bem-estar; por meio das artes de uma forma geral, visto que as mesmas preenchem ou extravasam sentimentos e vivências; com a religião que consegue dar ao indivíduo um sentido e sentimento de transcendência; ou mesmo através da Psicologia e da Psiquiatria que proporciona ao cliente um verdadeiro mergulho na sua essência, possibilitando-o entender-se e aceitar-se tal como verdadeiramente é.
O agravamento do sofrimento psíquico em decorrência do vazio existencial pode trazer uma incapacidade de autorregulação, fazendo com que fiquemos mais sensíveis às situações do dia-a-dia. Um aumento de crises ansiosas, choros compulsivos ou pensamentos de busca uma significância ou sentido na vida podem assolar nas mentes e iniciar um processo de tristeza, que pode ( ou não) desencadear um transtorno depressivo. E é neste ciclo que as angústias ficam mais evidentes, a sensação de estar sozinho consigo mesmo, e uma falta de respostas e esperança pode povoar a mente. Há um embotamento dos sentimentos, das relações e da vida como um todo. A existência perde seu significado, o indivíduo sente-se vazio, abandonado, insignificante.
Do mesmo modo com se faz presente diante de inúmeras situações de vida, o vazio existencial também pode ser entendido, preenchido, amenizado, acolhido e abraçado em algumas circunstâncias – sejam elas através da filosofia que tenta apreender e explicar a sua essência; através do trabalho que proporciona ao indivíduo um sentido de utilidade e bem-estar; por meio das artes de uma forma geral, visto que as mesmas preenchem ou extravasam sentimentos e vivências; com a religião que consegue dar ao indivíduo um sentido e sentimento de transcendência; ou mesmo através da Psicologia e da Psiquiatria que proporciona ao cliente um verdadeiro mergulho na sua essência, possibilitando-o entender-se e aceitar-se tal como verdadeiramente é.
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