Não importa se temos uma situação complicada em nível familiar ou profissional, político, de saúde nos causando alguma emoção ou sentimento mais controverso, acabamos usando o humor como forma de manifestação de externalizar a angústia interna. Hoje, nas redes sociais, seja através de vídeos ou 'memes', o humor torna-se um meio democrático no enfrentamento de momentos que provocam dor e sofrimento. Hoje temos vários 'standup comedies', vídeos curtos, charges que atingem este discurso e, nem sempre apreciados, de acordo com a sensibilidade de cada um, mas sempre originais ou irreverentes quanto ao conteúdo humorístico transmitido.
O tema pode ser relacionado à política, saúde, esportes, frases de celebridades, programas televisivos, choque entre gerações, novelas ou filmes, enfim, qualquer assunto, o humor vem como uma resposta àquilo que mexe com algo interno de todos nós
Para entender melhor o uso do humor como função defensiva, precisamos entender um pouco das instâncias de nossa psique humana: o Id, o Ego e o Superego, Estes são os três componentes da formação da personalidade e representam, rspectivamente, a impulsividade, a racionalidade e a moralidade. Assim, o humor seria uma forma pela qual o superego age sobre o ego oprimido, protegendo-o de um sofrimento. De acordo com Sigmund Freud: "o ego recusa a realidade do mundo externo e tenta obter prazer afirmando-se contra a crueldade das circunstâncias reais”. Com este olhar, o humor é liberador e, de certa forma, calmante deste ego. É um mecanismo subjetivo que se dispoe a anular o sofrimento e a dor, procurando o princípio do prazer.
Claro que, para alguns, não é um método eficiente na busca de resultados precisos contra o agente desencadeador do sofrimento, No entanto, o humor é um modo saudável de tornar gerar prazer e alegria, trazendo uma leveza ( ou mesmo sarcasmo) a algo com o propósito de fazer bem à “alma” e, até mesmo estimular laços sociais. Sim, isto ocorre pelo fato de unir pessoas com pensamentos semelhantes e ser motivo para boas risadas, encarando com mais leveza as situações complicadas da vida. E, mais uma vez, isso vale para todas as circustâncias que abordamos acima, desde algoo corriqueiro na vida familiar aos assuntos mais sérios como saúde e política.
— FREUD, S. “O Humor”. In: Obras Completas: Rio de Janeiro: Imago, 1996, Vol. XXI. p. 167
O tema pode ser relacionado à política, saúde, esportes, frases de celebridades, programas televisivos, choque entre gerações, novelas ou filmes, enfim, qualquer assunto, o humor vem como uma resposta àquilo que mexe com algo interno de todos nós
Para entender melhor o uso do humor como função defensiva, precisamos entender um pouco das instâncias de nossa psique humana: o Id, o Ego e o Superego, Estes são os três componentes da formação da personalidade e representam, rspectivamente, a impulsividade, a racionalidade e a moralidade. Assim, o humor seria uma forma pela qual o superego age sobre o ego oprimido, protegendo-o de um sofrimento. De acordo com Sigmund Freud: "o ego recusa a realidade do mundo externo e tenta obter prazer afirmando-se contra a crueldade das circunstâncias reais”. Com este olhar, o humor é liberador e, de certa forma, calmante deste ego. É um mecanismo subjetivo que se dispoe a anular o sofrimento e a dor, procurando o princípio do prazer.
Claro que, para alguns, não é um método eficiente na busca de resultados precisos contra o agente desencadeador do sofrimento, No entanto, o humor é um modo saudável de tornar gerar prazer e alegria, trazendo uma leveza ( ou mesmo sarcasmo) a algo com o propósito de fazer bem à “alma” e, até mesmo estimular laços sociais. Sim, isto ocorre pelo fato de unir pessoas com pensamentos semelhantes e ser motivo para boas risadas, encarando com mais leveza as situações complicadas da vida. E, mais uma vez, isso vale para todas as circustâncias que abordamos acima, desde algoo corriqueiro na vida familiar aos assuntos mais sérios como saúde e política.
— FREUD, S. “O Humor”. In: Obras Completas: Rio de Janeiro: Imago, 1996, Vol. XXI. p. 167
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