A palavra empatia tem por definição ser a capacidade de se identificar com outra pessoa, de sentir o que ela sente e de querer o que ela quer. Em resumo, poderíamos dizer que ter empatia é se colocar no lugar do outro. Ao pesquisar historicamente o uso da palavra empatia, encontramos na literatura psicológica a palavra inglesa Empathy sendo usada em 1909 pelo psicólogo inglês Edward Tichener, qua a retirou do termo alemão Einfühlung. Esta palavra por sua vez apareceu na estética, em 1903, com psicólogo alemão Theodor Lipps. Então, temos uma palavra que há mais de 100 anos aparece no vocabulário nosso, porém ainda não é totalmente reconhecida na forma de atuar das pessoas.
Um profissional de saúde deve trazer empatia para sua prática de cuidados quando está lidando com um paciente, e isso é benéfico para ambos os lados porque ajuda a compreender o estado emocional de quem está sendo atendido. Essa conexão pode ajudar os profissionais de saúde a construir um relacionamento terapêutico com os pacientes levando a melhores resultados de saúde. Então para se estabelecer um bom vínculo, é importante considerar as palavras escolhidas para se comunicar bem, assim como ter atenção nas expressões faciais, linguagem corporal e entonação de voz.Como o comportamento empático dos profissionais é modulado pela motivação, os profissionais de saúde também devem ter o apoio empático de suas instituições para oferecer o mesmo cuidado de alta qualidade aos pacientes.
Como o comportamento empático dos profissionais é modulado pela motivação, os profissionais de saúde também devem ter o apoio empático de suas instituições para oferecer o mesmo cuidado de alta qualidade aos pacientes.
Para a psicologia, segundo os psicólogos norte-americanos Paul Ekman e Daniel Goleman, há três tipos de empatia: Empatia emocional: é aquela em conseguimos sentir e compartilhar do que o outro sente, é quando nos colocamos no lugar do outro e da forma que ele se sente em suas condições. Empatia cognitiva: é caracterizada por se comunicar melhor, e entender o pensamento do outro e razão desses pensamentos e até sentimentos. Empatia compassiva: é o tipo de empatia que ultrapassa o sentir ou acolher o pensamento do outro, ela faz com que a pessoa empática ajude o outro efetivamente. Compreender os sentimentos, preocupações e expectativas do paciente pode ajudar o médico a prestar um melhor atendimento. Imaginar as coisas do ponto de vista do paciente pode revelar uma perspectiva diferente para abordá-las.
Como assim?
Bom, se pela definicão acima, a empatia é conseguir se colocar no lugar do outro, temos uma interação social de identificação. Aparentemente seria fácil ter compaixão, sentir o que o outro sente, compreender os sentimentos e o sofrimento do próximo, mas nem sempre esta é a realidade. A empatia pode ser considerada como um fenômeno de conexão entre as pessoas, de modo que se experencie uma ligação emocional e compartilhamento de experiências, sentimentos bons e ruins.Um profissional de saúde deve trazer empatia para sua prática de cuidados quando está lidando com um paciente, e isso é benéfico para ambos os lados porque ajuda a compreender o estado emocional de quem está sendo atendido. Essa conexão pode ajudar os profissionais de saúde a construir um relacionamento terapêutico com os pacientes levando a melhores resultados de saúde. Então para se estabelecer um bom vínculo, é importante considerar as palavras escolhidas para se comunicar bem, assim como ter atenção nas expressões faciais, linguagem corporal e entonação de voz.Como o comportamento empático dos profissionais é modulado pela motivação, os profissionais de saúde também devem ter o apoio empático de suas instituições para oferecer o mesmo cuidado de alta qualidade aos pacientes.
Mas isto tem comprovação neuropsicológica?
Com certeza!Foi demonstrado que a empatia está ligada a estruturas neuroanatômicas, como a amígdala, o córtex cingulado anterior e a ínsula anterior. Além disso, uma abordagem multidimensional da empatia classifica-a como empatia cognitiva, afetiva ou comportamental. A empatia cognitiva teve correlações claras com estruturas corticais, nomeadamente córtex pré-frontal medial e lateral e occipital associativo. Para a empatia afetiva, apenas uma ligação com o tálamo foi observada. Para este estudo, além da análise de imagens através da ressonância magnética, foram aplicados testes para avaliar a empatia, através do Teste de Empatia Cognitiva e Afetiva, que fornece uma pontuação global de empatia e é dividida em 4 subescalas: 2 avaliando empatia cognitiva (Perspectiva e Compreensão Emocional) e 2 avaliando empatia afetiva (aflição empática e felicidade empática).Como o comportamento empático dos profissionais é modulado pela motivação, os profissionais de saúde também devem ter o apoio empático de suas instituições para oferecer o mesmo cuidado de alta qualidade aos pacientes.
Para a psicologia, segundo os psicólogos norte-americanos Paul Ekman e Daniel Goleman, há três tipos de empatia: Empatia emocional: é aquela em conseguimos sentir e compartilhar do que o outro sente, é quando nos colocamos no lugar do outro e da forma que ele se sente em suas condições. Empatia cognitiva: é caracterizada por se comunicar melhor, e entender o pensamento do outro e razão desses pensamentos e até sentimentos. Empatia compassiva: é o tipo de empatia que ultrapassa o sentir ou acolher o pensamento do outro, ela faz com que a pessoa empática ajude o outro efetivamente. Compreender os sentimentos, preocupações e expectativas do paciente pode ajudar o médico a prestar um melhor atendimento. Imaginar as coisas do ponto de vista do paciente pode revelar uma perspectiva diferente para abordá-las.
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